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1.
Rev. Baiana Saúde Pública (Online) ; 47(4): 11-21, 20240131.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1537624

ABSTRACT

A pandemia do novo coronavírus (covid-19) é um grave problema de saúde pública. Adicionalmente, a hiperglicemia na gestação (diabetes preexistente, diabetes diagnosticado pela primeira vez na gestação e diabetes mellitus gestacional) é uma das complicações maternas mais frequentes na população obstétrica. A sobreposição desses problemas pode refletir na saúde materna e fetal. Desse modo, o objetivo deste estudo é reunir evidências acerca da saúde materna de mulheres com hiperglicemia na gestação durante a pandemia de covid-19 no Brasil. Trata-se de uma revisão narrativa, em que a fonte de dados compreendeu artigos publicados até maio de 2023 nas bases de dados Medline, via PubMed, Lilacs e WHO COVID-19 Research Database. Foram listados 167 artigos e, após a aplicação dos critérios de elegibilidade, cinco estudos foram incluídos, compreendendo 1.469 gestantes e puérperas com diabetes mellitus gestacional ou diabetes preexistente. Quanto à saúde materna, os principais desfechos foram relacionados à infecção por covid-19, como gravidade da doença e risco de morte. Além disso, foi observada maior prevalência de transtornos mentais comuns, como ansiedade e depressão. Portanto, a saúde materna de mulheres com hiperglicemia na gestação foi impactada negativamente durante a pandemia de covid-19 no país.


The new coronavirus (COVID-19) pandemic is a major public health issue. Hyperglycemia during pregnancy (pre-existing diabetes, diabetes first diagnosed in pregnancy and gestational diabetes mellitus) is a frequent maternal complication in the obstetric population. Their overlap may impact maternal and fetal health. Thus, this narrative review gathered evidence on the maternal health of women with gestational hyperglycemia during the COVID-19 pandemic in Brazil. Articles published until May 2023 in the Medline (via PubMed), Lilacs and WHO COVID-19 Research Database online databases were eligible. Bibliographic search retrieved a total of 167 articles, of which five remained after applying the inclusion criteria, resulting in a sample of 1,469 pregnant and postpartum women with gestational diabetes or pre-existing diabetes. Regarding maternal health, the main outcomes were related to COVID-19 infection, such as disease severity and risk of death. Additionally, results showed a higher prevalence of common mental disorders such as anxiety and depression. In conclusion, the maternal health of women with gestational hyperglycemia was negatively impacted during the COVID-19 pandemic.


La pandemia del nuevo coronavirus (COVID-19) es un grave problema de salud pública. Además, la hiperglucemia durante el embarazo (diabetes preexistente, diabetes diagnosticada por primera vez durante el embarazo y diabetes mellitus gestacional) es una de las complicaciones maternas más frecuentes en la población obstétrica. La superposición de estos problemas puede afectar la salud materna y fetal. Por lo tanto, el objetivo de este estudio es recopilar evidencia sobre la salud materna de las mujeres con hiperglucemia en el embarazo durante la pandemia de la COVID-19 en Brasil. Se trata de una revisión narrativa, y la fuente de datos comprendió artículos publicados hasta mayo de 2023 en las bases de datos MEDLINE vía PubMed, LILACS y WHO COVID-19 Research Database. Se enumeró un total de 167 artículos y, después de aplicar los criterios de elegibilidad, se incluyeron cinco estudios con 1.469 mujeres embarazadas y puérperas con diabetes gestacional o diabetes preexistente. En cuanto a la salud materna, los principales resultados se relacionaron con el contagio por COVID-19, como la gravedad de la enfermedad y el riesgo de muerte. Además, se observó una mayor prevalencia de trastornos mentales comunes, como la ansiedad y la depresión. Por lo tanto, la salud materna de las mujeres con hiperglucemia durante el embarazo se ha visto afectada negativamente durante la pandemia de la COVID-19 en Brasil.

2.
Rev. Nutr. (Online) ; 30(5): 605-614, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1041210

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To estimate the prevalence of vitamin A deficiency and determine the socioeconomic and demographic factors associated with serum retinol levels in public school students. Methods This cross-sectional study included 245 students from the urban and rural areas of the city of Teresina, Piauí, Brazil. Socioeconomic data were collected using a form. Serum retinol level was determined by high-performance liquid chromatography and classified according to the cut-off points provided by the World Health Organization. All statistical tests had a significance level of 5%. Results The prevalence of vitamin A deficiency (retinol level <0.70µmol/L) was 9.8% (95%CI=7.9-10.0). The prevalences of low and acceptable retinol levels (<1.05mol/L) were higher in students aged 12-14 years living in households without piped water supply (p>0.05). Water well or other untreated water sources were the factors most strongly associated with low retinol levels (OR=3.28; 95%CI=1.48-7.28; p=0.003). Conclusion Vitamin A deficiency was characterized as a mild public health problem in the students, indicating the need of actions that address this issue in schools and of studies with larger samples to investigate the problem at the municipal and state levels. Untreated water intake, a possible source of waterborne illnesses, contributed to lower retinol levels.


RESUMO Objetivo Estimar a prevalência de deficiência de vitamina A e analisar fatores socioeconômicos e demográficos associados aos níveis de retinol séricos em estudantes de escolas públicas. Métodos Estudo transversal conduzido com 245 estudantes da zona urbana e rural da cidade de Teresina, Piauí. Dados socioeconômicos foram coletados em formulário e o retinol sérico determinado por cromatografia líquida de alta resolução e classificado segundo os pontos de corte da Organização Mundial de Saúde. Adotou-se nível de significância de 5% para todos os testes estatísticos. Resultados A prevalência de deficiência de vitamina A (níveis de retinol <0,70µmol/L) foi de 9,8% (IC95%=7,9-10,0). Verificaram-se maiores prevalências de níveis de retinol baixos ou aceitáveis (<1,05µmol/L) em estudantes na faixa etária de 12-14 anos e que residiam em domicílios onde a água não era provida pela rede pública (p>0,05). Assim, ingerir água de poço ou de outra fonte não tratada foi o fator de maior impacto sobre a ocorrência de níveis mais baixos de retinol (OR=3,28; IC95%=1,48-7,28; p=0,003). Conclusão A deficiência de vitamina A caracterizou-se como problema de saúde pública leve entre os estudantes estudados, sinalizando a necessidade de direcionar ações que enfoquem esta problemática em escolares, bem como, de planejamento de estudos com amostras mais abrangentes para investigar o problema em âmbito municipal e estadual. A ingestão de água não tratada, possivelmente um veículo de infecção, contribuiu para menores valores de retinol.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Vitamin A Deficiency , Social Class , Socioeconomic Factors , Students , Vitamin A , Water Supply
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